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quarta-feira, 22 de agosto de 2012

Pleno

Pois, senhores, não há mais nada aqui a relatar - as metades vazias destas linhas que atravessaram cerca de três ciclos anuais me deixaram os sentidos sem valor algum. É assim, meus senhores, trata-se do cotidiano um quê de vivências e intuições... Ao menor sinal de desleixo, e uma erradicação pontual no comportamento - e principalmente, digo eu, principalmente nas intituladas auto-análises - se é manifestada via o instrumento do acaso. Vida é janela; pois nuvens e nuances sempre nos aparecem - basta sairmos de nossas molduras e buscá-las. E pronto. Adeus, casulos!...
Este estimado espaço já não mais me oferta valia. Um ciclo por fim delimitado. Início e fim - o meio, senhores, o meio, por sua vez, ora vazio ora cheio. Pois bem. Vida que segue. Novidades à espreita. Discursos, ideais justificáveis. Muito bem... Muitíssimo bem. Feito água - flexível; mas, não obstante, plena. Não há mais nada, de fato, por aqui a fazer. Um novo caminho talvez... Jamais se sabe - não sem caminhada. Não importa! Pois eu vos grito, senhores: vou e não volto.
Adiante, adiante.
(Não se pode parar de lutar!)

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