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sábado, 11 de setembro de 2010

Sem Nome

Tu és paisagem em minha mente
Teu olhar feito água cristalina
Torna meus anseios em grande gente
Amar-te sem rodeios é minha sina

Dias se vão, horas morrem
Campos se dão, noites correm
O tempo se esvai
A espera me recai

Um idílio, um marco em minha frente
Um doce olor, tal qual relva fina
Teus traços, tua memória quente
Um torpor se me faz, me desatina

Duas semanas me tolhem
Vontade e ânimo escoem
O mundo me decai
Sem ti, tudo se vai

2 comentários:

Marina da Silva disse...

AJ,
Poeta? Gostei do refinamento e zelo com nossa "lingua portuguesa" ( zelo que não tenho e nem é por que escrevo palavras-chicote que "fazem doer e sangrar") disse-me um dia um leitor amigo. Parabéns pelas "rimas primas"! Abç. Marina

AJ disse...

Eh eh eh!...

Foi tão somente um pedido alheio - realmente escrever poemas não me é familiar. Toda vez que leio esse me sinto como um colegial fazendo trabalhos de 4a série!

E ainda por cima, nasceu "nanico", quá-quá-quá!