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quarta-feira, 13 de janeiro de 2010

Minha Trilogia (out/ dez 2009)

Eis, pois, inaugurado. Agora, senhores, ao trabalho, ao trabalho! - apesar de não se tratar exatamente de minha profissão propriamente dita... Quiçá um dia, um dia isto se torne tamanha primazia.
Como já prometido perante a mim mesmo, a princípio postarei três textos que escrevi neste último trimestre, com intuitos já bem definidos. Um conto (Carta) e duas crônicas (Discurso, Fim De Ano) que sintetizam algumas ideias contíguas, nos quais busco uma identidade, uma marca enfim. Certos cúmplices olhares possuem há algum tempo ciência de parte destes ensaios, e a concretidão de seus dizeres a respeito me foram sumamamente caras. Mas, não obstante, esperaria vê-los igualmente aqui, registrados neste espaço. Quanto aos demais, a expectativa é a melhor possível - mesmo que seja um e tão somente um inusitado par de olhos a haurir palavras tais!
(Todo mundo possui uma trilogia... Muito bem. Por que não eu?) Minha trilogia remete a sofreguidão, inércia, malogros e um novo começo. Sim, pois, sem a teoria de uma segunda origem, para onde realmente ir? Porque para algum lugar - e isto, senhores, isto é extremo, trata-se da mais íntima razão de ser -, para algum lugar se deve ir sempre. Pois se a cadência de nossas vidas se mantiver ausente de caminhos e propósitos, para quê viver, insisto, para quê viver?
Pois bem. Sem mais adiantamentos, senhores, sem mais adiantamentos de minha pessoa - ah!, como é difícil tolher-me a inquietação...

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